Crescimento em vendas e locações na Região de Sorocaba

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Julho de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Junho de 2024 em Sorocaba e região.

Segundo o órgão, foram consultadas 74 imobiliárias das cidades de Alumínio, Angatuba, Aracoiaba Da Serra, Boituva, Campina Do Monte Alegre, Cerquilho, Cesário Lange, Ibiúna, Iperó, Itapetininga, Itu, Mairinque, Piedade, Pilar Do Sul, Porto Feliz, Salto, Salto De Pirapora, São Roque, Sorocaba, Tatuí, Votorantim.

As vendas apresentaram alta de 5,7% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 43,63%. 

Vendas: Casas: 59%; apartamentos: 41%

Locações: Casas: 67%; Apartamentos: 33%

Vendas em Julho

• A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou em até R$ 200 mil.
  
• A maioria das casas era de 2 e 3 dormitórios, com área útil de 50 até 100 m².
  
• A maioria dos apartamentos vendidos era de 2 dormitórios, e área útil de até 50 m².
  
• 46,5% das propriedades vendidas em Julho estavam situadas na periferia, 25,7% nas regiões centrais e 27,7% nas áreas nobres.
  

Com relação às modalidades de venda, 25,8% foram financiadas pela CAIXA, 8,1% por outros bancos, 40,3% diretamente pelos proprietários, 24,2% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 1,6% no período.

Locações em Julho

• A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou entre R$ 1.000 até R$ 1.500,00.
  
• A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
  
• A maioria dos apartamentos era de até 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
  
• A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (60%), na região central (11%) e nos bairros mais nobres (30%).
  

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 36,2% não informaram a razão da mudança, 29,8% optaram por aluguéis mais baratos, 34% para alugueis mais caros.

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