Queda em vendas e alta em locações em dezembro em Sorocaba e região
Levantamento do CRECI - SP aponta tendência do mercado imbiliário regional
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Dezembro de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de Novembro de 2024 em Sorocaba e região.
Foram consultadas 112 imobiliárias das cidades de Araçariguama, Aracoiaba Da Serra, Boituva, Cerquilho, Ibiúna, Itapetininga, Itu, Mairinque, Piedade, Pilar Do Sul, Porto Feliz, Salto, Salto De Pirapora, São Roque, Sorocaba, Tatuí e Votorantim.
As vendas apresentaram queda de 17,5% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 7,89%.
Vendas:
Casas: 55%; apartamentos: 45%
Locações:
Casas: 62%; Apartamentos: 38%
Vendas em dezembro
- A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou entre R$ 200 mil e R$ 300 mil.
- A maioria das casas era de 3 dormitórios, com área útil entre 100 e 200 m².
- A maioria dos apartamentos vendidos era de 2 dormitórios, e área útil até 50 m².
- 77,3% das propriedades vendidas em Dezembro estavam situadas na periferia, 11,4% nas regiões centrais e 11,4% nas áreas nobres.
Com relação às modalidades de venda, 68,1% foram financiadas pela CAIXA, 6,4% por outros bancos, 2,1% diretamente pelos proprietários, 23,4% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.
Locações em dezembro
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou entre R$ 1.000 até R$ 1.500,00.
A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A maioria dos apartamentos era de até 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (43%), na região central (46%) e nos bairros mais nobres (11%).
E daqueles que encerraram os contratos de locação, 25% não informaram a razão da mudança, 65,9% optaram por aluguéis mais baratos, 9,1% para alugueis mais caros.
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